MOMENTO II
13 OUT — 12 NOV
MOMENTO II
13 OUT — 12 NOV
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João Hasselberg
Temos apenas o presente
Manuela Marques

  • 13 outubro 2023, 21h, 14 outubro 2023, 19h
  • Pequeno Auditório, Centro Cultural de Belém

Temos apenas o presente
Manuela Marques

  • 13 outubro 2023, 21h, 14 outubro 2023, 19h
  • Pequeno Auditório, Centro Cultural de Belém
  • 70 min
  • M/16
direção artistica e texto: Manuela Marques interpretação: Ana Marta Ferreira e Filipe Matos realização: Rita Nunes cenografia: Diogo Dias João desenho de luz: Manuel Abrantes fotografia e sonoplastia: João Hasselberg grafismos: Tomás Gouveia produção executiva: Lysandra Domingues assessoria de comunicação e fotografia de cena: Leonor Fonseca coordenação técnica audiovisual: João Timóteo laboratório de corpo cénico: Peter Michael Dietz tradução: Eva Tecedeiro equipa de filmagem: Duarte Bernardo, João Nobre, Luís Eduardo Graça, Matilde Gonçalves produção: má-da-faca apoios: CCB - Centro Cultural de Belém, c.e.m. - centro em movimento, Centro Cultural Malaposta/Minutos Redondos/Câmara Municipal de Odivelas, DGARTES / Républica Portuguesa, ETIC - Escola de Tecnologias Inovação e Criação, EMAV - Empresa de Meios Audiovisuais, Festival Temps D’Images, GRÄFFENBERG, PARQ.Mag agradecimentos: Ana Apolinário, Ana do Carmo, Cristina Vilhena, Elisabete Massano, José António, Leonor Fonseca, Leonardo Marques, Maria João Fiuza, Mariana Brandão, Patrícia Ascensão, Paula Morais, Sérgio Baptista, Sofia Neuparth
Duas pessoas perdidas, num espaço etéreo, procuram uma saída, amparando-se mutuamente. Neste particular lugar é difícil decifrar e imaginar o exterior, porque importa mais dar corpo e voz ao que é interior, a tudo o que é invisível e, ainda, incompreendido pelo ser humano. Mesmo sendo delicado, é imperativo trazer para o plano da perceção certas dores, estigmatizadas e relevadas. ‘X’ e ‘Y’ são os eixos da trama, que se perspetiva com a atenção de ‘Z’. Quem? Onde? Como? Ou porquê?, são perguntas para as quais, decerto, não se terá uma resposta fácil. Ninguém está imune de sair do eixo, porque há, claramente, zonas encobertas em todos os indivíduos, o que contamina as suas relações: existir.
Biografias
Manuela Marques (n. 1982), Lisboa. Terminou, em 2005, a Licenciatura em Ensino – Prof. 1º e 2º ciclo – EVT, na ESELx. Paralelamente, desenvolveu formação artística em teatro, dança e performance, salientando a “Formação Intensiva Acompanhada” no c.e.m. e o curso “Acting for Film” na Metropolitan Film School sob a tutoria de David Tucker. Como intérprete (atriz) trabalhou com: Paula Sá Nogueira (Cão Solteiro), Ana Borralho & João Galante, Joana Craveiro (teatro do vestido), Maria Emília Correia, Miguel Moreira (útero), Ricardo Gageiro, Sofia Neuparth (c.e.m), Alexandre Lyra Leite (Inestética), Leonor Fonseca e Melissa Rodrigues. Artisticamente, concebeu e apresentou as peças “copo d'água” e “Reborn”. Pedagogicamente, desde 2006, idealiza e dirige e ateliers/ workshops transdisciplinares. Entre 2010 e 2019 trabalhou como responsável de Elenco, em projetos de ficção para a TVI e RTP, e passou ainda pelo departamento de Atores da Elite Lisbon, como booker. “má-da-faca” surge, em 2015, como assinatura para redigir artigos/ crítica de espetáculos. Recentemente concluiu a Pós-Graduação “Comunicação de Cultura e Indústrias Criativas”, pela FCSH-Nova e leciona EVT no ensino público.

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Alvaro Miranda
LOBA
Mariana Pacheco de Medeiros

  • 19-21 outubro 2022, 19h
  • Appleton

LOBA
Mariana Pacheco de Medeiros

  • 19-21 outubro 2022, 19h
  • Appleton
  • 60min
  • M/16
criação, interpretação e texto: Mariana Pacheco de Medeiros apoio à criação: Joana Moreira vídeo: The Spectacular House cenografia: The Spectacular House música e som: Elliot Sheedy participação em vídeo: Constança Silva Frias e Henrique Benevides agradecimentos: Luísa Medeiros, Cleo Diára, Mário Coelho, Mariana Fonseca, Filipe Baptista, Pedro Baptista e Maria Ribeiro
LOBA é um solo multidisciplinar que surge da vontade de pensar estórias sobre mulheres e a sua passagem para idade adulta, sexualidade, fantasia e transformação. É um espetáculo que vive de imagens, símbolos e memórias. Em vídeo, observamos um corpo que dança na floresta, destrói heranças e faz uma corrida com um lobo. No palco, esse mesmo corpo prepara-se meticulosamente para um baile. Procura-se a sensualidade sem medo do grotesco, até que a realidade se funde com a ficção e só aí, numa espécie de sonho lúcido envolto no nevoeiro, é que a loba nasce e mata o lobo.
Biografias
Mariana Pacheco de Medeiros é licenciada em Teatro, na Escola Superior de Teatro e Cinema.  Terminou o curso no final de 2015 e no ano seguinte, trabalhou e viajou por diferentes países da Europa e América. Em abril de 2018, mudou-se para a Eslovénia, ao abrigo de um programa de Voluntariado Europeu, onde desenvolveu competências de educação não-formal.  Em 2019 regressou a Ponta Delgada, onde reside atualmente, e tem realizado trabalhos tanto na área artística, como na área social e educativa.

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Alípio Padilha
vaziopleno
Mário Afonso

  • 21-22 outubro 2023, 21h30
  • Centro de Artes de Lisboa

vaziopleno
Mário Afonso

  • 21-22 outubro 2023, 21h30
  • Centro de Artes de Lisboa
  • 45min
  • M/3
Concepção direcção e interpretação Mário Afonso Dramaturgia Ana Pais e Mário Afonso Cenografia Elisa Pône Desenho de luzes Maria Alves Música Maria do Mar e Érika Machado Fotografia Alípio Padilha Vídeo Raquel Melgue Produção Carta Branca Produção Executiva Mariana Dias Co-produção Festival Temps d'Image Apoios Balleteatro Casa da Dança c.e.m - centro em movimento Linha de Fuga Rumo do Fumo Apoio Financeiro Fundação GDA - Gestão dos Direitos dos Artistas Agradecimentos Anabela Mendes, Catarina Caldeira, Daniel Worm, Hannya Melo, João Bento, Malaposta, Maribel M. Sobreira, Nuno Patinho, Patricia Cuan, Renata Bottino, Rita Barreira, Rita Vilhena, Sérgio Marques, Sofia Campos, Tânia Guerreiro, Teresa Dias, e Vera Mantero .
Numa conferência on-line, André Lepécki contextualizava o processo que tem vindo a dar lugar ao desaparecimento do corpo. Estávamos em pleno período pandémico e, nessas circunstâncias, esse desaparecimento era também literal. O corpo tende a desaparecer à medida que se afirmam os processos inerentes ao mundo em rede, produzidos pelas alterações que a tecnologia tem vindo a introduzir nas sociedades actuais. A vertigem causada pelas estruturas da vida na era digital, fortemente orientadas pelo capitalismo da atenção, que desmaterializa muitos aspectos estruturantes da existência, é inevitável. Na torrente de uma vida exposta, cada vez mais fragmentada, com vínculos frágeis e geridos à distância, o corpo reivindica um espaço para si, ao afirmar-se enquanto lugar de escuta, numa tentativa de desenhar um gesto poético que nos sirva de protecção a todos.
Biografias
Mário Afonso (n. 1969) Lisboa. Desenvolve trabalho autoral cuja abordagem multidisciplinar resulta num conjunto de obras de carácter performativo, coreográfico e instalativo, do qual destaca Representações (2005), Framework (2022) e Trajectória (2023). Como co-criador colaborou com de João Fiadeiro, Miguel Pereira, Sofia Dias & Victor Roriz, Elisa Pône, Cão Solteiro e Vasco Araújo e Vera Mantero. Concebeu, em 2016, o acervo Prata da Casa, acervo de vídeos documentais para a dança contemporânea, disponível em www.pratadacasa.pt

Variações sobre o tempo dos jacarandás
Sofia Dinger e Yaw Tembe

  • 21 outubro 2023, 18h51, 22 outubro 2023, 18h49
  • Casa da Estação

Variações sobre o tempo dos jacarandás
Sofia Dinger e Yaw Tembe

  • 21 outubro 2023, 18h51, 22 outubro 2023, 18h49
  • Casa da Estação
  • a definir
  • M/12
criação: Sofia Dinger e Yaw Tembe apoio: Fundação GDA
Variações sobre o tempo dos jacarandás é o primeiro trabalho em conjunto de Yaw Tembe e Sofia Dinger. Terá dois episódios repartidos por duas estações, conversando com a imagem duma árvore vista a partir da janela _ o primeiro, neste Outono: sem flor. É uma construção ao redor de uma canção antiga que fala de portas, corações, pessoas que passam, casas. Uma canção que tem nela as palavras _ Simplesmente e Amor. Uma mulher canta durante muito tempo. O som do trompete parece outra coisa. As flores indecisas.
Biografias

ANDROMEDA
Luciana Fina

  • 21 outubro 2023, 19h
  • Cinemateca Portuguesa no DOCLISBOA, secção Riscos, co-organização: Instituto Italiano di Cultura di Lisbona

ANDROMEDA
Luciana Fina

  • 21 outubro 2023, 19h
  • Cinemateca Portuguesa no DOCLISBOA, secção Riscos, co-organização: Instituto Italiano di Cultura di Lisbona
  • 73min
  • a classificar
Imagem, montagem e realização LUCIANA FINA Jovem telespectadora FRANCESCA TOTIRE Leitura MARCELLO URGEGHE Apoio pesquisa RAI Teche, FRANCESCA CADIN Desenho Software PAOLO SOLCIA Assistente de Montagem e Realização VÍTOR CARVALHO Cor JOÃO NUNES Mistura de som ELSA FERREIRA Direcção técnica EDGAR ALBERTO Consultoria de imagem RUI XAVIER Assessoria Imprensa MARIA JOÃO MOURA Dossier Produção PEDRO RAMALHETE, BERNARDO MIRANDA Apoio administrativo ANA BORDALO, ANA CALHEIROS Apoio carpintaria FÁBIO PRIMOROSO Apoio gráfico MÁRIO SOUSA Traduções JOSÉ LUÍS COSTA (Italiano), JOÃO AYTON (Francês), LUISA CRICK (Inglês) Produção AR de FILMES, LAFstudio Produtores ALEXANDRE OLIVEIRA, LUCIANA FINA Produtor associado ANTÓNIO CÂMARA MANUEL, DUPLACENA Com a colaboração de: RAIteche Apoio: ISTITUTO ITALIANO DI CULTURA Apoio à produção da exposição 2021: DGARTES, FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN O filme integra o projecto de doutoramento “De um ecrã para o outro: um estudo teórico- prático sobre narrativas intermediais”, Artes Performativas e da Imagem em Movimento, Belas Artes, Universidade de Lisboa
Andromeda convoca a expressão artística e cinematográfica inscrita na televisão pública italiana nos anos 1960 e 1970, escolhendo abranger a turbulência e a energia generativa desses anos. É a primeira idade do projecto público televisivo, utópica e iluminada, anos em que o cinema questiona também profundamente a sua relação com o real e em que surge a resposta experimental da videoarte. É a personagem de uma jovem telespectadora, entregue à descoberta e à experimentação do novo medium, a transportar-nos através do tempo. As imagens do passado olham para nós e pedem para comparecermos diante delas. Voltar a ver não diz respeito ao passado, é uma exploração de possíveis deslocações entre o passado e o presente. Esbatendo os limites entre o documento e a invenção, o filme coloca o espectador entre o tempo da primeira idade da televisão e o tempo da sua presença em sala, entre a memória e a imaginação, a utopia e a experimentação.
Biografias
Cineasta e artista italiana, trabalha em Lisboa desde 1991. Investigando as hipóteses do Cinema no campo das Artes, tem desenvolvido um trabalho destinado a salas de cinema, palcos, museus e galerias. Após a formação em Literaturas Românicas, inicia uma longa colaboração com a Cinemateca Portuguesa como programadora. Em 1993 cria a primeira instalação Super 8 para o palco, “Branco Sujo”, com a coreografia de João Fiadeiro. Estreia-se na realização em 1998, integrando a geração de realizadores e realizadoras que deram nova vida ao documentário em Portugal. Entre 2002 e 2003, com a instalação “CCM” na Fundação Gulbenkian e o tríptico “CHANTportraits” no Museu do Chiado, focando os temas das migrações e do retrato, dá início ao seu percurso em espaços expositivos. O extenso corpo de trabalho, filmes, instalações fílmicas e site-specific, tem sido apresentado internacionalmente em festivais de cinema e exposições, estando representado na Colecção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian, na Colecção Nouveaux Medias do Centre Georges Pompidou e na Colecção de Arte Contemporânea do Estado. Entre os filmes mais recentes “In Medias Res” (2014), Prémio Melhor Filme Português Arquiteturas Film Festival, Menção Honrosa Temps d’Images Film on Art Award; “Terceiro Andar” 2016, exposição Museu Gulbenkian, Doclisboa e 34º Torino Film Festival. Entre 2020 e 2023 apresenta o filme Questo è il piano, no Doclisboa e no MNAC; a exposição Andrómeda nas Carpintarias de São Lázaro/Festival Temps d’Images. Com o projecto “Cidade em Transe”, participa na exposição e no livro “Prata da Casa”, ed. Número. Como programadora convidada é curadora da retrospectiva Cecilia Mangini na Cinemateca Portuguesa/Doclisboa e do ciclo “Lançaram-se ao assalto do céu” na Galeria ZDB. Apresenta uma nova instalação de palco para o espectáculo “Solos”, com Teresa Sobral e Heitor Lourenço. Colabora ainda com a Rádio de Arquitectura Antecâmara, realizando o programa “19Finestre” e participando na exposição “Sound it” no Centro Cultural de Belém. Professora convidada no Ar.co, História(s) do Cinema. Investigadora em Artes da Imagem em Movimento, colaboradora do Centro de Investigação e de Estudos em Belas- Artes (CIEBA), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes.

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Joana de Verona
KALI
Joana de Verona

  • 27-28 outubro 2023, 20h
  • Rua das Gaivotas 6

KALI
Joana de Verona

  • 27-28 outubro 2023, 20h
  • Rua das Gaivotas 6
  • 135m | Donativo livre à entrada
  • M/12
Criação/ Direção Artística: Joana de Verona Intérpretes em cena: Lucília Raimundo, Mélanie Ferreira, André Teixeira irá operar em cena. Design de Som e composição musical: Inês Carincur Design de luz: André Teixeira, Joana de Verona, João Pedro Fonseca. Operação de luz, som e vídeo: André Teixeira Apoio à pesquisa: Laura Pujol Apoio à criação: Lígia Soares Apoio à criação: Sofia Dinger Figurinos: Çal Pfungst Produção executiva: Inês Sampaio Gestão administrativa e financeira: Nuno Eusébio Produção: Alquimia Nómada Intérpretes no videoarte: Inês Vaz, Isabel Zuaa, Sofia Dinger, Joana de Verona, Lucília Raimundo Equipa técnica videoarte: Luz: Felipe Drehmer e João Pedro Fonseca Câmera e realização: Joana de Verona Apoio técnico: João Pedro Fonseca e Miguel Nunes Edição e sonoplastia: Joana de Verona Remontagem do video para a instalação: Matilde Calado e Joana de Verona Masterização sonora: Noiserv Apoios: Fundação GDA, Teatro Meridional, Rua das Gaivotas 6, Festival Temps D´Images Agradecimentos: Inês Vaz, Lucília Raimundo, Isabel Zuaa, Sofia Dinger, Miguel Nunes, Felipe Drehmer, João Pedro Fonseca, Noiserv, Nuno Eusébio, Paulo Mota, Mariana Brandão, Matilde Calado, Igor Jesus, Ana Rita Nabais, Hugo F.Matos, Rudolfo Quintas, Gonçalo Castelo Soares, Escola de Mulheres, Natália Luiza e equipa do Teatro Meridional.
Performance/ Instalação Nesta criação trabalhamos o universo onírico, pesquisamos o mistério e o poder do inconsciente. Debruçamo-nos sobre a relação da instalação de vídeo e os corpos das performers. É uma exploração com base na ideia de repetição e continuidade como se de um sonho se tratasse, como se o tempo suspendesse. No decorrer da performance o público poderá entrar e sair da sala, circular e ocupar o espaço livremente. Esta performance incluirá momentos de luzes brilhantes e intermitentes
Biografias
Joana de Verona (n. 1989) Atriz/Performer/Realizadora luso-brasileira.Iniciou a formação em teatro e dança em 1998 e a prática profissional em cinema em 2004. Estudou teatro no Chapitô. Fez o curso de criação performativa de Joana Craveiro. Licenciou-se em Teatro na ESTC. Frequentou cursos com formadores de teatro e dança como: Norman Taylor, John Mowat, Deborah Hay, Peter Michael Dietz, Mathilde Monnier, Jan Fabre teaching group, John Romão, Victor Hugo Pontes, Miguel Seabra, entre outros. Em Teatro trabalhou com: Gonçalo Amorim, Vânia Rovisco, Carlos Avillez, Marco Martins, Luís Miguel Cintra, Mónica Garnel, Beto Covil, Miguel Seabra, Mónica Calle e Christiane Jatahy. Formou-se em realização de cinema, na escola Ateliers Varan, em Paris. Realizou o documentário "Chantal" que estreou no Indie Lisboa. Atualmente disponível na plataforma Filmin. Em cinema trabalhou com diversos realizadores em Portugal, França, Brasil, Alemanha e Itália. Entre outras distinções, o mais recente foi o prémio de melhor atriz, atribuído pela SPA. Como criadora, co-encenou “Sexos” de Doroty Parker, Teatro Municipal São Luíz. Foi co-fundadora da companhia de teatro Fiasco, co-criou “Silêncio pós secador” e “Puta de Vida”, Teatro Primeiros Sintomas. Criou a performance “C’est ma Première Fois”, Casa Conveniente. Co-realizou o videoarte “Cara”. Co-produziu o filme “Yulya”. Co-criou a performance MappaMundi.

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Sofia Calvei
Trans*Performatividade
Aura

  • 2-3 novembro 2023, 19h
  • Mono Lisboa

Trans*Performatividade
Aura

  • 2-3 novembro 2023, 19h
  • Mono Lisboa
  • 60min
  • M/12
direção artística: Aura interpretação: Aura, Eríc Santos, Iara António, Mia Brandão e Tiago Aires Lêdo direção de cena e cenografia: Hugo Veiga som: Diana XL vídeo e fotografia: Sofia Calvet apoio à criação: Ana Rocha, André E. Teodósio, Mercedes Quijada, Mickaël de Oliveira, Pê Feijó, Pedro Barreiro, Xavier de Sousa apoios: Câmara Municipal de Setúbal, A Gráfica - Centro de Criação Artística, Teatro Municipal do Porto, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Instável - Centro Coreográfico, Temps d'Images, mono lisboa, Electronic Warfare, fAUNA | Teatro da Didascália, A Oficina
“Trans*Performatividade” é um projeto que consiste na transposição de vivências trans* para práticas contemporâneas que fundem a partilha de histórias e performances coletivas. O movimento representa subjetivamente processos de transformação e metamorfose, a cenografia propõe um espaço inovador e seguro, os figurinos tecem a identidade individual e coletiva e o desenho de luz dá visibilidade a questões sub-representadas, permitindo que a audiência percepcione, compreenda e participe livremente.
Biografias
AURA é artista transdisciplinar. O seu trabalho inclui “A Transformação do Mundo” (2022, Galerias Municipais. 2023, Mala Voadora) e “7 ≈ 8” (2021-2023, Bienal de Arte Contemporânea da Maia, The Place, Migration Matters Festival, STOFF, Quinzena de Dança de Almada, Mala Voadora, CLAY, Rua das Gaivotas 6, Nottingham Contemporary). Possui mestrado em Performance Making pela Goldsmiths e licenciatura em Artes Plásticas e Intermédia pela ESAP e Academia de Belas-Artes de Gdańsk.

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Alípio Padilha
A Bola de Cristal
Luísa Fidalgo

  • 11 novembro 2023, 21h, 12 novembro 2023, 16h
  • Café Teatro Cinearte (A Barraca)

A Bola de Cristal
Luísa Fidalgo

  • 11 novembro 2023, 21h, 12 novembro 2023, 16h
  • Café Teatro Cinearte (A Barraca)
  • 90min
  • M/12
Direção Artística, Texto e Interpretação: Luísa Fidalgo Interpretação: Inês Rosado, Lígia Roque e Rita Lello Consultoria Artística: Filipe Pereira Desenho de Luz: Tasso Adamopoulos Som: Vera Condeço (Neon Soho)
 Design: Carolina Peres
 Apoio à Produção Leonardo Garibaldi Produção Teatro Reflexo Agradecimentos: Lewis Seivwright, Cooperativa Dramatúrgica, Patrícia Portela, Mickaël de Oliveira e Teatro Oficina
A Bola de Cristal guarda memórias de uma mãe que desapareceu. Uma mulher portuguesa chamada Rosário (1950-2009) que deixou para trás mais de 30 agendas-diários e um lugar cativo no Bingo. Neste espectáculo, vamos transformar os números da tômbola em memórias, apresentadas por três personagens a partir do tríptico mãe - mulher - Rosário. Um jogo cómico-trágico e irrepetível (como a vida), onde o desejo - mais do que gritar “bingo!” - é o de reflectir sobre a perda como sentimento universal.
Biografias
Luísa Fidalgo é uma artista multidisciplinar, criadora e actriz. Licenciada em Ciências da Comunicação, formou-se como actriz com Yvonne D’Abbraccio (Roma) e no Esper Studio (NY). Criou e protagonizou as séries The Coffee Shop Series, Psychodrama e Lisboa Azul. Com Maria de Mariana Marques, ganhou o prémio de melhor actriz no Dublin ISFMF. Em teatro, trabalhou com os Lisbon Players, Teatro Reflexo e Casa Cheia. A performance 1 Ano Antes - primeira parte de um díptico - estreou em Novembro de 2022.

Festa TDI na Duplacena77
Temps d'Images

  • 12 novembro 2023, 19h
  • Duplacena77 (Regueirão dos Anjos 77)

Festa TDI na Duplacena77
Temps d'Images

  • 12 novembro 2023, 19h
  • Duplacena77 (Regueirão dos Anjos 77)
  • M/14
Celebramos o fim do Momento II do Temps d'Images 2023 com uma festa no novo espaço da Duplacena! A partir das 19h, recebemos todos os que se queiram juntar a nós e festejar as 8 obras que o TdI partilhou na cidade! E, quem sabe, também as que estão por vir.
Biografias

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24 MAI - 11 JUN
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